Marconi Perillo
Por: Walter Brito
Lula já se adiantou e disse aos quatro ventos, em alto e bom som, que vai mandar no segundo governo Dilma, muito mais que mandou no primeiro. O ex-metalúrgico deixa claro que, se não morrer antes da eleição de 2018, como, aliás, já foi previsto pelo numerólogo Walter Prado, ele disputará mais uma vez o Palácio do Planalto.
Apesar dos muitos erros cometidos na campanha de Aécio, ele voltou hoje a Brasília para dar continuidade ao exercício de seu mandato no Senado. Sua volta dá sinais de que ele é, de fato, o todo poderoso líder da oposição e o natural candidato à presidência da República em 2018 pelo PSDB. Junto com ele, estão no páreo o senador José Serra e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos do ninho tucano. Todos os três são fregueses do PT e foram derrotados pelos projetos sociais implementados no País com muita maestria pelo Partido dos Trabalhadores. Por meio de uma boa conversa, o trabalhador-mor, o Lula da Silva, conseguiu exportar os projetos sociais para o exterior. Talvez por isso, o petista que mal fala o português tenha feito mais sucesso lá fora que o poliglota Fernando Henrique Cardoso.
Aécio volta à cena, mas com a certeza de que errou feio em Minas, principalmente no que se refere à construção do Aeroporto de Cláudio; o rombo na saúde pública e a má aplicação dos recursos na Educação. Aí, ele perdeu a queda de braço para o PT, que espertamente aparelhou o sindicato dos professores, o mais poderoso do País.
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