ZÉ CARIOCA DO PLANALTO DEFENDE O 03 de Bolsonaro.

Gerneral Mourão resgata o Zé Carioca: Eduardo Bananinha

Por: Cely Freitas       

A lenda, Zé Carioca, é de um personagem fictício, desenvolvido nos estúdios de Walt Disney, no início da década de 40. Ele é retratado como o típico malandro carioca, sempre escapando dos problemas com o jeitinho característico. 

O nome de Reinaldo Azevedo é sugerido para mediar debate, entre o jornalista Walter Brito e o deputado Eduardo Bolsonaro
O brilhante jornalista Reinaldo Azevedo deixou uma pergunta no ar ontem em seu programa de rádio, 19/3, indagando: "Até quando o Brasil vai aguentar um filhinho de papai sem massa cinzenta, ou seja, um parlamentar que obteve quase 1 milhão e 900 votos, maior votação do país, e não tem capacidade de raciocinar de forma coerente?" 

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Lembrando ainda que na campanha do pai, o Eduardo insinuou que para fechar o Supremo bastam dois soldados e um cabo. Ele ameaçou ser embaixador dos EUA e não obteve apoio nem da mídia e muito menos do Senado, onde seria sabatinado. Orientado, por alguém que usa a massa cinzenta, o filho de Bolsonaro declinou de seu projeto faraônico. Ele também ameaçou ser o líder da direita na América Latina, mas só ficou na cabeça sem massa cinzenta, de acordo com o famoso radialista da Band. 

Noel Rosa foi um autêntico representante da boemia carioca


A reportagem foi à Lapa, onde a boemia impera e a malandragem passeia faceira, de terno branco e chapéu-coco. Entrevistamos Brasil Tapajós, um típico Zé carioca moderno. 

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Questionado pela reportagem sobre o abalo diplomático causado pelo 03 do presidente, Brasil argumentou: "Concordo com Reinaldo Azevedo, quando ele disse que o deputado mais votado do país não tem massa cinzenta. E mais, acho que o Eduardo Bolsonaro, no lugar de massa encefálica na cabeça, ele tem é massa de pão. Prova disso, é que ele atacou o nosso maior parceiro comercial, que é a China, e quando a corda apertou para o lado dele, o 03 saiu pela tangente e se mostrou mal interpretado. Aí ele deixou o pepino para ser resolvido pelo Rodrigo Maia, presidente da Câmara, pela Comissão da Agricultura da Câmara e pelo seu pau-mandado no Itamarati, o chanceler Ernesto Araújo. Agora a melhor para o povo na era do coronavírus, foi a resposta do general Mourão, que embora gaúcho, viveu no Rio por muitos anos como um carioca da gema e carimbou o passaporte de Zé Carioca do Palácio do Planalto ao afirmar: "O Eduardo Bolsonaro é um deputado. Se o nome dele fosse Eduardo Bananinha não era problema nenhum". Simples assim, não é, Mourão, o Zé Carioca do Poder. Ao final, quero estender o tapete vermelho para o Reinaldo Azevedo desfilar soberano, pois o Zero 3 não tem defesa e nem massa cinzenta. O melhor é ele renunciar, como sugeriu o jornalista Walter Brito, pré-candidato a vereador. 

Jornalista Walter Brito na posse do saudoso amigo e presidente do Supremo, Mauricio Correa

O afrodescendente Walter Brito propôs um debate público contra o 03, quando sugeriu temas como: educação, ética, política nacional e internacional, economia e coronavírus. Aproveito para sugerir ao jornalista Walter Brito e ao Eduardo Bolsonaro que o debate público seja mediado pelo competente jornalista Reinaldo Azevedo", concluiu Brasil Tapajós.  Até quando o Brasil vai aguentar o deputado Eduardo Bolsonaro?

Jornalista Walter Brito, pré-candidato a vereador do Rio, ao lado do fundador da JBS, Júnior Friboi, há 14 anos presidindo a JBJ



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